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- Qual a sensação de ter três
filhos jogadores de vôlei?
Muito legal, mas a minha grande emoção
é eles serem três pessoas bacanas, três
pessoas legais e jogam vôlei! Se fizessem outra
coisa eu também ficaria feliz! Mas, o mais
importante, é o caráter, é a
maneira de eles verem a vida, de ver como eles tratam
as pessoas, isso é o que eu mais me orgulho
neles.
2 - Faz um
resumo de sua carreira Isabel.
É difícil.
Eu joguei muitos anos, estou no esporte desde os
12 anos de idade, a minha vida sempre esteve ligada
ao voleibol. Hoje com os meus filhos também,
como técnica das meninas, e eu vibro muito
com isso. Acho que o segredo de eu poder está
aqui até hoje trabalhando com o voleibol
desde menina, é que eu gosto muito do que
eu faço. Eu acho que se você trabalhar,
em qualquer área, com prazer, com alegria,
você vai ter um resultado não só
positivo no sentido de vencer ou perder, mas positivo
no sentido de extrair da sua atividade o prazer
da convivência, o prazer de batalhar por aquilo,
e isso eu tenho de sobra.
3 - Uma alegria
com o vôlei?
Uma alegria com o
vôlei é sempre o vôlei me dá
uma nova alegria! Quando eu acho que aquele jogo,
aquela situação foi a mais bacana,
eu vejo o jogo de alguém e vejo uma grande
partida, me emociono mais ainda, eu vejo meus filhos
jogando, então é uma coisa que sempre
vai se reciclando e isso é o mais bacana
no voleibol, que ele sempre tem uma surpresa nova.