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A rádio começa suas transmissões às sete horas da manhã e só sai do ar às 17 horas. “Nos domingos nós folgamos, mas se houver alguma coisa muito importante, que alguém queira anunciar, nós entramos no ar”, diz Geovanes, que inclusive já gravou um CD musical, intitulado “Geovane’s – O Cowboy Seresteiro”. A relação da rádio com a comunidade é muito boa. No início houve uma certa rejeição por parte de algumas pessoas por causa do som. Como as caixas são afixadas no alto dos postes, algumas pessoas se sentiram incomodadas. “Resolvi logo esse problema fazendo uma caixa de som com volume individual, para baixar o som daquele ponto em especial”, explica o proprietário. Atualmente a rádio conta com mais de trinta caixas, embora no início desse ano fossem mais de 40. O problema é que algumas se estragam com a ação do tempo e problemas gerados pelo calor excessivo ou chuva forte. Mas
nada desanima Geovanes, que, como ele mesmo diz, passou fome para montar
a rádio. “A única coisa que me deixa triste é
uma concorrência desleal, como essa que enfrentamos aqui. Mas minha
rádio é legal, pois faz parte da Associação
Paraibana das Rádios Alternativas à Cabo, já a outra
é fruto do trabalho de uma ong, que se diz filantrópica
mais cobra pelos serviços que oferece. Creio eu que eles não
sabem o real significado da palavra filantropia”, concluiu Geovanes
Virgínio dos Santos.
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